O texto é o mesmo do dia 02 de fevereiro de 2010. Apenas trazendo outras fotografias. E propositalmente sem legendas desta vez. Talvez, assim, surjam mais alguns comentários.
Passeio Sentimental Pelas Ruas Delmirenses(2)
Imagens de ruas sempre trazem interpretações diferentes. Para alguns vêm impregnadas de lembranças e saudades doídas. É quando a pessoa costuma falar: ah nesta casa de esquina morava fulano, naquela ali do portão azul era sicrana que morava. Outros ainda poderão dizer: jogávamos peladas, brincávamos de roubar bandeira, jogávamos futebol comprávamos doces e picolés, íamos estudar com beltrano naquela casa de janelas amarelas...
Para outros a interpretação se dá em cima das transformações urbanas ou até mesmo da ausência delas, é quando a pessoa pode confirmar apenas que passados tantos anos tudo continua como dantes no quartel de Abrantes.
Neste post trazemos algumas fotografias tiradas entre os últimos dias de dezembro de 2009, e primeiros dias de janeiro de 2010. E, quase todas foram feitas em horário de pouco movimento nas ruas, principalmente as realizadas na manhã do primeiro dia de 2010, quando parte da nossa Macondo Sertaneja ainda dormia bastante cansada pela festa de chegada do ano-novo.
Então, os visitantes poderão seguir em qualquer direção. O legal é quando alguém nos visita e deixa registrada suas impressões.
Vamos ao que interessa.
16 comentários:
As fotos foram tiradas ao meio-dia? Ou numa manhã de domingo? Para uma "metrópole sertaneta" a ausência de transeuntes compromete esse título. hehehehe!!!! David
correção: metrópole sertaneja.
David talvez vc tenha passado os olhos de forma bastante rápida sobre o texto. Pois: "Neste post trazemos algumas fotografias tiradas entre os últimos dias de dezembro de 2009, e primeiros dias de janeiro de 2010. E, quase todas foram feitas em horário de pouco movimento nas ruas, principalmente as realizadas na manhã do primeiro dia de 2010, quando parte da nossa Macondo Sertaneja ainda dormia bastante cansada pela festa de chegada do ano-novo."
O resgate destas imagens nos volta ao passado em nossa imaginação mostrando de maneira singular as relações de diversidades envolvendo o ontem e o hoje com suas permanências e mudanças e das suas diferenças e semelhanças onde nós vivemos em algum dia lá atraz.
As ruas delmirense ainda preservam aquele ar de superioridade apesar de tão mudadas.
Parabéns está o redator chefe desse blogue por tamanha grandiosidade e tambem aqueles que por aqui passam e deixam seus comentários.
Valeu, César, pela luz. David
David a foto do prédio do sindicato é uma "deixa" para seus conhecimentos históricos. Quando foi fundado o sindicato? O prédio data de quando?
Eduardo/Ricardo será que a antiga residência de vcs aparece em alguma das fotografias?
pela posição das sombras, eu diria que as fotos foram tiradas por volta das 11:45:22
A propósito de coisa alguma, meu msn é iremardepaula@hotmail.com
Abraços
Morei em duas casas da Rua Vicente Menezes. A primeira foi no número 73, que fazia esquina com um beco. No outro lado, esquina com o beco, residia Zé Adauto e Gracinha. Depois nos mudamos para uma casa em frente à casa da Natércia Serpa.
Ao ver a sexta foto (de cima para baixo) me deu um arrepio. Eu sempre fui fascinado por essa curva (casas de um lado e a praça no outro). Meu sonho era morar numa casa dessa curva.
César, meu útimo endereço em DG foi na COHAB 55. De casa dava pra ver o cemitério, o caminho pra caixa da água, para o matadouro... Ainda existe esse endereço?
Iremar eu tb fiz algumas fotografias da Cohab. E numa delas aparece o que seria a última rua. Talvez sua antiga residência esteja numa destas imagens. Acompanhe o blog que em breve devo postá-lo. E que o negócio aqui é meio devagar. Então tenho que ir "cevando".
Ricardo acho que a casa que vc residiu vizinha ao beco aparece no nona fotografia. Há uma pousada,entrada do beco(hoje acho que seja uma rua) e em seguida uma casa com muro branco. Não seria a 73? Talvez o Eduardo possa confirmar.
Exatamente, césar. A pousada foi construída onde foi a casa de Zé Adalton e Gracinha. Ao lado direito da Pousado tem o beco e na outra esquina aparece parte do muro da casa 73.
O beco era chamado Montevideo, não sei o nome hoje. No centro do beco tinha uma lavanderia pública. a outra saída do beco era na Rua Euclides da Cunha, entra a casa de Zé de Olavo e a de Chico Pereira.
Na quarta fotografia deste post pensei que alguém iria comentar. Pois creio que o lugar é cheio de recordaçoes para alguns. Funcionava nesta casa o Jardim da Infância que era bancado pela fábrica. Acho o Eduardo estudou por lá.
Na quarta fotografia deste post pensei que alguém iria comentar. Pois creio que o lugar é cheio de recordaçoes para alguns. Funcionava nesta casa o Jardim da Infância que era bancado pela fábrica. Acho o Eduardo estudou por lá.
No prédio do sindicato tb funcionava durante algum tempo os cursos de admissão e parece-me que tb cursos de datilografia. Acho que talvez alguém possa ratificar isto.
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